O estudo volumétrico realizado anteriormente foi repensado e passou por mudanças até esta etapa. O grupo verificou que o modelo anterior não aproveitava suficientemente os aspectos de densidade, natureza e design.

 

O design ainda apresentava-se cru, sem explorar suficientemente a criatividade. Após muitas reflexões, eis que surge a ideia de escalonar os andares de forma dinâmica, permitindo que os outros aspectos (já mencionados) pudessem ser resolvidos. A nossa volumetria explorou esse escalonamento para que os andares de cima servissem de abrigo para o de baixo, criando varandas que oscilam entre coberto e descoberto, permitindo serem aproveitados de todas as formas pelas pessoas. 

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A densidade respeitava os valores mínimos propostos para uma habitação de interesse social. Entretanto, como a nova formulação da volumetria, foi decidido aumentar a quantidade de andares escalonados para permitir que mais pessoas pudessem usufruir do espaço projetado. Quanto mais perto da Rodovia Baldicero Filomeno, mais andares possuía e, quanto mais perto da córrego, e consequentemente, do morro menos andares. Com esse efeito "degrade", a questão do aproveitamento da natureza local foi resolvida.

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A natureza não era aproveitada em seu todo pois apenas uma parte da edificação era agraciada com a vista do morro e do córrego. Com essa mudança do design e da densidade, mesmo o bloco mais próximo a Rodovia Baldicero Filomeno pode ser agraciada com essa vista, antes não permitida. Logo abaixo, um croqui esquemático foi feito para exemplificar esses aspectos.

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